Infinitivo impessoal
O verbo no infinitivo impessoal não é flexionado, é a forma como ele é encontrado no dicionário: amar, bater, partir.
É usado nas locuções verbais, quando há verbos que equivalem a um único verbo.
Exemplos: Eles podem falar equivale a “Eles falam”.
Único sujeito para os dois verbos.
Podem: verbo auxiliar que é flexionado conforme o sujeito (no exem¬plo, sujeito = eles).
Falar: verbo não flexionado, está no infinitivo impessoal.
Infinitivo impessoal expressa o processo verbal de modo vago, geral.
Exemplos: A maior virtude é ser honesto. / É proibido fumar neste recinto.
O verbo no infinitivo impessoal não é flexionado, é a forma como ele é encontrado no dicionário: amar, bater, partir.
É usado nas locuções verbais, quando há verbos que equivalem a um único verbo.
Exemplos: Eles podem falar equivale a “Eles falam”.
Único sujeito para os dois verbos.
Podem: verbo auxiliar que é flexionado conforme o sujeito (no exem¬plo, sujeito = eles).
Falar: verbo não flexionado, está no infinitivo impessoal.
Infinitivo impessoal expressa o processo verbal de modo vago, geral.
Exemplos: A maior virtude é ser honesto. / É proibido fumar neste recinto.
Infinitivo pessoal (flexionado)
Exemplo de conjugação de infinitivo pessoal:
Para eu amar
Para tu amares
Para ele amar
Para nós amarmos
Para vós amardes
Para eles amarem
Exemplo de conjugação de infinitivo pessoal:
Para eu amar
Para tu amares
Para ele amar
Para nós amarmos
Para vós amardes
Para eles amarem
Cuidado! Nos verbos regulares, a conjugação do futuro do subjuntivo é idêntica ao do infinitivo pessoal.
O infinitivo pessoal flexiona conforme o sujeito.
É usado nas orações reduzidas de infinitivo (aquelas que não são introduzidas por conjunção subordinativa, locução conjuntiva ou pronome relativo, mas sim por preposição ou locução prepositiva e verbo em uma das três formas nominais: infinitivo, gerúndio ou particípio)
O infinitivo pessoal aparece sem outro verbo, concordando com a pessoa da oração. Exemplos:
1) Ele fez tudo para eu reclamar – infinitivo pessoal (reclamar)
2) Fez tudo para tu reclamares – infinitivo pessoal (reclamares)
O infinitivo pessoal flexiona conforme o sujeito.
É usado nas orações reduzidas de infinitivo (aquelas que não são introduzidas por conjunção subordinativa, locução conjuntiva ou pronome relativo, mas sim por preposição ou locução prepositiva e verbo em uma das três formas nominais: infinitivo, gerúndio ou particípio)
O infinitivo pessoal aparece sem outro verbo, concordando com a pessoa da oração. Exemplos:
1) Ele fez tudo para eu reclamar – infinitivo pessoal (reclamar)
2) Fez tudo para tu reclamares – infinitivo pessoal (reclamares)
A dúvida pode reaparecer quando usamos verbos irregulares.
2 - Verbos da segunda conjugação (terminação -er) como caber, dizer, fazer, haver, poder, pôr, querer, saber, ser, ter, trazer e ver, formam o futuro do subjuntivo irregularmente: couber, disser, fizer, houver, puder, puser, quiser, souber, for, tiver, trouxer e vir..
3 - Verbos da terceira conjugação (terminação –ir) como ir e vir, formam o futuro do subjuntivo irregularmente: for e vier.
Não esqueça:
Oração subordinada adverbial final reduzida de infinitivo.
Reduzida porque não há conjunção ou locução conjuntiva.
Infinitivo: verbo flexionado de acordo com o sujeito.
Poderíamos compor a oração com uma conjunção ou locução conjuntiva; tería¬mos, então, mudanças na conjugação verbal.
Exemplo: Fiz tudo para que tu reclamasses.
PARA QUE: locução conjuntiva
Nesse exemplo não temos oração reduzida porque o verbo não está na forma nominal.(infinitivo, gerúndio e particípio).
Oração subordinada adverbial final reduzida de infinitivo.
Reduzida porque não há conjunção ou locução conjuntiva.
Infinitivo: verbo flexionado de acordo com o sujeito.
Poderíamos compor a oração com uma conjunção ou locução conjuntiva; tería¬mos, então, mudanças na conjugação verbal.
Exemplo: Fiz tudo para que tu reclamasses.
PARA QUE: locução conjuntiva
Nesse exemplo não temos oração reduzida porque o verbo não está na forma nominal.(infinitivo, gerúndio e particípio).
Regras do Emprego do Infinitivo Impessoal
Emprega-se o Infinitivo Impessoal:
REGRA 1: nas locuções verbais, com um só sujeito, precedido do verbo auxiliar.
Exemplo: Devemos fazer nosso trabalho corretamente.
Locução verbal: devemos (auxiliar) e fazer (principal)
REGRA 2: se a oração reduzida iniciar-se por preposição e o sujeito for o mesmo da oração principal, será facultativa a flexão do infinitivo.
Exemplo: Eles vieram (oração principal) para trabalhar.(oração reduzida)
REGRA 3: verbos causativos (causa que vai provocar consequência) — mandar, deixar, fazer e sensitivos — ver, ouvir, sentir, perceber — não formam locução verbal (pois há um sujeito para esses verbos e outro sujeito para o verbo no infinitivo).
Exemplo: Eu os fiz entrar. (causa = fazer/ consequência = entrar). EU – sujeito de fiz; OS – sujeito de entrar.
a) Se o sujeito vier antes do verbo no infinitivo, a flexão do infinitivo é obrigatória.
Eu mandei os alunos estudarem.
EU: sujeito de “mandei”.
ALUNOS: sujeito de “estudarem”, antes do verbo.
b) Se o sujeito aparecer depois do Infinitivo, sua flexão é facultativa.
Exemplo: Eu mandei estudar (ou estudarem) os alunos.
EU: sujeito do
c) Se o sujeito do verbo no infinitivo for um pronome oblíquo átono, a flexão é proibida.
Pronome oblíquo átono: o(s), a(s), nos, vos.
Exemplo: Ele mandou-nos estudar.
d) Caso o Infinitivo seja pronominal ou se exprimir reciprocidade ou reflexibilidade de ação, sua flexão é obrigatória.
Exemplo: Vi os advogados cumprimentarem-se.
e) Com os verbos sensitivos (ver, ouvir, sentir, perceber) e causativos (mandar, fazer, deixar), o normal é aparecer o infinitivo antes de seu sujeito (sendo facultativo a flexão do verbo com sujeito representado por um substantivo. (Rever regra 3, letra b)
Exemplo: Ouvi entrar (em) os clientes e não deixei sair(em) os funcionários.
Emprega-se o Infinitivo Impessoal:
REGRA 1: nas locuções verbais, com um só sujeito, precedido do verbo auxiliar.
Exemplo: Devemos fazer nosso trabalho corretamente.
Locução verbal: devemos (auxiliar) e fazer (principal)
REGRA 2: se a oração reduzida iniciar-se por preposição e o sujeito for o mesmo da oração principal, será facultativa a flexão do infinitivo.
Exemplo: Eles vieram (oração principal) para trabalhar.(oração reduzida)
REGRA 3: verbos causativos (causa que vai provocar consequência) — mandar, deixar, fazer e sensitivos — ver, ouvir, sentir, perceber — não formam locução verbal (pois há um sujeito para esses verbos e outro sujeito para o verbo no infinitivo).
Exemplo: Eu os fiz entrar. (causa = fazer/ consequência = entrar). EU – sujeito de fiz; OS – sujeito de entrar.
a) Se o sujeito vier antes do verbo no infinitivo, a flexão do infinitivo é obrigatória.
Eu mandei os alunos estudarem.
EU: sujeito de “mandei”.
ALUNOS: sujeito de “estudarem”, antes do verbo.
b) Se o sujeito aparecer depois do Infinitivo, sua flexão é facultativa.
Exemplo: Eu mandei estudar (ou estudarem) os alunos.
EU: sujeito do
c) Se o sujeito do verbo no infinitivo for um pronome oblíquo átono, a flexão é proibida.
Pronome oblíquo átono: o(s), a(s), nos, vos.
Exemplo: Ele mandou-nos estudar.
d) Caso o Infinitivo seja pronominal ou se exprimir reciprocidade ou reflexibilidade de ação, sua flexão é obrigatória.
Exemplo: Vi os advogados cumprimentarem-se.
e) Com os verbos sensitivos (ver, ouvir, sentir, perceber) e causativos (mandar, fazer, deixar), o normal é aparecer o infinitivo antes de seu sujeito (sendo facultativo a flexão do verbo com sujeito representado por um substantivo. (Rever regra 3, letra b)
Exemplo: Ouvi entrar (em) os clientes e não deixei sair(em) os funcionários.
REGRA 4: verbo parecer mais outro verbo no Infinitivo. O verbo parecer admite duas construções:
a) O infinitivo é flexionado, porque não se flexionou o verbo parecer. Exemplo: As estrelas parece brilharem.
b) O Infinitivo não é flexionado, pois se flexionou o verbo parecer.
Exemplo: As estrelas parecem brilhar.
O verbo parecer é o auxiliar e o outro verbo, na oração, é o verbo principal (no caso, verbo brilhar)
REGRA 5: quando o Infinitivo vier regido de preposição e complementar um substantivo, adjetivo ou verbo, não deve ser flexionado, com exceção da voz passiva nos verbos contentar, tomar e ouvir, nesses casos, o infinitivo deve ser flexionado.
Exemplo: Tarefas difíceis de fazer.
Obs.: quando o infinitivo regido da preposição DE equivaler a um adjetivo, não deverá, também, ser flexionado.
Exemplo: Os depoimentos são de comprometer
a) O infinitivo é flexionado, porque não se flexionou o verbo parecer. Exemplo: As estrelas parece brilharem.
b) O Infinitivo não é flexionado, pois se flexionou o verbo parecer.
Exemplo: As estrelas parecem brilhar.
O verbo parecer é o auxiliar e o outro verbo, na oração, é o verbo principal (no caso, verbo brilhar)
REGRA 5: quando o Infinitivo vier regido de preposição e complementar um substantivo, adjetivo ou verbo, não deve ser flexionado, com exceção da voz passiva nos verbos contentar, tomar e ouvir, nesses casos, o infinitivo deve ser flexionado.
Exemplo: Tarefas difíceis de fazer.
Obs.: quando o infinitivo regido da preposição DE equivaler a um adjetivo, não deverá, também, ser flexionado.
Exemplo: Os depoimentos são de comprometer
REGRA 6: quando o infinitivo vier precedido da preposição A, equivalerá a um verbo no gerúndio e NÃO deverá ser flexionado, construção típica do português falado em Portugal, uma vez que no Brasil o gerúndio é a forma mais usada.
Exemplo: Ele está a ler. (Ele está lendo.)
Exemplo: Ele está a ler. (Ele está lendo.)
REGRA 7: Quando o Infinitivo equivale a um Imperativo, NÃO se flexiona.
Exemplo: Passar bem, cavalheiros — disse o advogado, saindo da sala.
Exemplo: Passar bem, cavalheiros — disse o advogado, saindo da sala.
Regras do emprego do infinitivo pessoal
Não existem normas rígidas para o emprego do infinitivo pessoal. É conveniente empregá-lo nos seguintes casos principais:
Não existem normas rígidas para o emprego do infinitivo pessoal. É conveniente empregá-lo nos seguintes casos principais:
REGRA 1: Se o Infinitivo tem sujeito próprio-> Infinitivo flexionado
Exemplo: Dr. Pedro pensa estarmos contentes.
Exemplo: Dr. Pedro pensa estarmos contentes.
REGRA 2: Se o Infinitivo, tendo sujeito no plural, vem no início da frase regido ou não de preposição -> Infinitivo flexionado
Exemplo: Passarmos no concurso é nossa obrigação.
Para obterem um favor do governo, todos deverão trabalhar muito.
Exemplo: Passarmos no concurso é nossa obrigação.
Para obterem um favor do governo, todos deverão trabalhar muito.
REGRA 3: Se o Infinitivo regido de preposição aparecer posposto ao verbo principal ->flexão facultativa
Exemplo: Torçam para encontrar / encontrarem um bom advogado.
Exemplo: Torçam para encontrar / encontrarem um bom advogado.
Obs.: se o verbo no infinitivo, regido de preposição, for pronominal ou se ele exprimir reciprocidade ou reflexibilidade de ação, a flexão será obrigatória (será usado no plural).
Exemplo: Entrem se entenderem melhor!
Com verbo pronominal (verbo que vem conjugado com um pronome oblíquo: me, te, se, nos, vos) ->Infinitivo flexionado
Exemplo: Fizemos de tudo para nos informarmos do ocorrido naquela noite.
Com verbo exprimindo reciprocidade (ação trocada entre os elementos que compõem o sujeito) ->Infinitivo flexionado
Exemplo: Elas fizeram de tudo para se cumprimentarem.
Com verbo exprimindo reflexibilidade (indica que o sujeito pratica e recebe a ação verbal) -> Infinitivo flexionado
Exemplo: Entrem para se vestirem com suas togas.
(= vestirem a si mesmos, a si próprios)
Exemplo: Entrem se entenderem melhor!
Com verbo pronominal (verbo que vem conjugado com um pronome oblíquo: me, te, se, nos, vos) ->Infinitivo flexionado
Exemplo: Fizemos de tudo para nos informarmos do ocorrido naquela noite.
Com verbo exprimindo reciprocidade (ação trocada entre os elementos que compõem o sujeito) ->Infinitivo flexionado
Exemplo: Elas fizeram de tudo para se cumprimentarem.
Com verbo exprimindo reflexibilidade (indica que o sujeito pratica e recebe a ação verbal) -> Infinitivo flexionado
Exemplo: Entrem para se vestirem com suas togas.
(= vestirem a si mesmos, a si próprios)
REGRA 4: Quando o Infinitivo vier precedido da combinação da preposição ~ mais artigo 2 (= ao), deverá ser flexionado.
Exemplo: Ao entrarmos no escritório, encontramos um amigo.
Ao chegarmos, encontramos tudo organizado.
Exemplo: Ao entrarmos no escritório, encontramos um amigo.
Ao chegarmos, encontramos tudo organizado.
REGRA 5: quando o sujeito do infinitivo é indeterminado, o infinitivo deverá ser flexionado (colocado sempre na 3.ª pessoa do plural).
Exemplo: Faço isso para não me julgarem culpado.
Exemplo: Faço isso para não me julgarem culpado.
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