quinta-feira, 16 de junho de 2022

A celebração do Domingo de Ramos

 O que se deve preparar:


- Todo o necessário para a celebração da Missa

- Paramentos vermelhos para o sacerdote, como para a Missa. Para a procissão, pode-se usar o pluvial vermelho, se houver

- Turíbulo e naveta com incenso

- Cruz processional, ornada com um ramo

- Dois castiçais com velas

- Caldeirinha de água benta e aspersório

- Missal Romano

- Livro dos Evangelhos

- Livros da Paixão do Senhor, se houver

- Três estantes para a história da Paixão

- Genuflexório

- Ramos para o sacerdote, os ministros e os fiéis



Papa Francisco preside a Missa do Domingo de Ramos (2014)


O uso do incenso é sempre facultativo na Missa (cf. Instrução Geral sobre o Missal Romano [IGMR], 3ª edição, nn. 276-277), sendo especificamente indicado pelo Cerimonial dos Bispos (n. 88) para a procissão desse domingo.


Sobre o toque das sinetas: o Cerimonial dos Bispos indica no n. 300 que o toque dos sinos é previsto no Glória da Missa da Ceia do Senhor (Quinta-feira Santa) e no Glória da Vigília Pascal, sendo proibido nesse intervalo. Sobre as demais celebrações, os livros litúrgicos não se pronunciam. Portanto, valem os costumes locais.


O altar seja convenientemente ornado com ramos. Proíbe-se ornamentá-lo com flores nesse dia, uma vez que ainda é Quaresma, antes da missa vespertina da Ceia do Senhor (cf. Cerimonial dos Bispos, n. 252; IGMR, n. 305).


Sobre os Livros da Paixão: livros com os textos da narrativa da Paixão para o Domingo de Ramos e a Sexta-feira Santa. Conforme a tradição, são três: um para o narrador ou cronista, um para o leitor (que lê as falas de todos os personagens) e outro para o sacerdote, que lê as falas de Cristo. No Brasil infelizmente os Livros da Paixão não foram publicados.


1. Ritos iniciais


Nesta celebração há três formas de entrada: a procissão (Cerimonial dos Bispos, nn. 264-271), a entrada solene (n. 272) e a entrada simples. Em cada comunidade pode realizar-se apenas uma procissão, na Missa com maior presença de povo, a partir do pôr-do-sol do sábado inclusive (cf. Paschalis Sollemnitatis, n. 29).


A entrada solene é realizada quando não é possível fazer a procissão, podendo ser repetida em uma ou mais Missas desse domingo (cf. Missal Romano, p. 220). Nas Missas em que não há bênção dos ramos, por sua vez, realiza-se a entrada simples.



Procissão de entrada do Domingo de Ramos (2017)


a) Procissão:


Os fiéis, com ramos nas mãos, se reúnem em uma igreja menor ou em outro lugar adequado fora da igreja onde se celebrará a Missa.


O sacerdote, revestido do pluvial vermelho ou, na sua falta, da casula vermelha, dirige-se ao lugar onde estão os fiéis, acompanhado dos acólitos e demais ministros. Esses levam o turíbulo e a naveta, a cruz, os castiçais com velas e o Missal Romano. Se há diácono, convém que este leve o Livro dos Evangelhos (Evangeliário). Se há os Livros da Paixão, esses são levados pelos diáconos ou leitores.



Diácono com um dos Livros da Paixão

(Basílica do Santo Sepulcro, Jerusalém - 2021)


À chegada do sacerdote e dos ministros, os cantores entoam uma antífona, isto é, um breve canto ou refrão adequado. O sacerdote inicia então a celebração com o sinal da cruz e a saudação, como de costume. Embora no Missal não fique claro, o Cerimonial especifica que essa celebração inicia sempre com o sinal da cruz (n. 266).


Para acessar nossa postagem sobre os cantos litúrgicos para o Domingo de Ramos, clique aqui.


Segue-se a monição introdutória proposta no Missal (pp. 220-221), proferida pelo próprio sacerdote ou pelo diácono : “Meus irmãos e irmãs, durante as cinco semanas da Quaresma preparamos os nossos corações...”.


Em seguida, de mãos unidas, o sacerdote recita uma das orações de bênção dos ramos propostas no Missal (p. 221): “Deus eterno e todo-poderoso, abençoai estes ramos...” ou “Ó Deus de bondade, aumentai a fé dos que esperam em vós...”.



O Papa Francisco prefere a bênção dos ramos (2019)


Após a oração, o sacerdote asperge os ramos em silêncio. Se for oportuno, pode ser entoado um refrão ou um breve canto adequado.



Aspersão dos ramos (2019)


Terminada a aspersão, o sacerdote impõe incenso no turíbulo, abençoa o diácono (se está presente) e recebe do cerimoniário ou de um acólito o seu ramo para ouvir o Evangelho da entrada messiânica de Jesus em Jerusalém: Mt 21,1-11 (ano A); Mc 11,1-10 ou Jo 12,12-16 (ano B); Lc 19,28-40 (ano C). Se não houver diácono, o próprio sacerdote proclama o Evangelho, sem porém segurar o ramo.


Para esta proclamação do Evangelho pode ser utilizado o Livro dos Evangelhos ou o próprio Missal (pp. 221-225), que pode ser colocado em uma estante ou segurado por um acólito, sempre ladeado por dois castiçais de velas, além dos acólitos com o turíbulo e a naveta do incenso.



Evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém (2015)


Após o Evangelho, se for oportuno, o sacerdote pode proferir uma breve homilia. Forma-se então a procissão, que inicia com a monição proferida pelo diácono ou pelo sacerdote: “Meus irmãos e minhas irmãs, imitando o povo que aclamou Jesus, comecemos com alegria a nossa procissão” (Missal Romano, p. 225).


A procissão prossegue como de costume:

- Acólitos com o turíbulo e a naveta do incenso

- Acólito com a cruz ornada com um ramo, ladeado por dois acólitos com velas acesas

- Acólitos e demais ministros, com ramos nas mãos

- Diáconos ou leitores com os Livros da Paixão, se houver

- Diácono com o Livro dos Evangelhos, se houver

- Sacerdote, com seu ramo na mão

- Fiéis, que levam ramos nas mãos


Durante a procissão, cantam-se os salmos propostos no Missal (pp. 225-228) - Sl 23 (24); Sl 46 (47); hino Gloria, laus et honor (Glória, louvor e honra a ti) - ou outros cantos adequados.



Procissão (2019)


Procissão (2018)


Nessa procissão convém valorizar a cruz processional, ornada com um ramo, que depois é colocada junto ao altar, demonstrando a unidade entre os dois momentos da celebração (procissão e Missa). Se, porém, já houver uma cruz no presbitério, a cruz processional é colocada na sacristia, preservando a autenticidade do sinal: uma cruz, assim como também foi único o sacrifício de Cristo (cf. IGMR, nn. 117.122.308; Cerimonial dos Bispos, n. 129).


Chegando à igreja, os ministros fazem a devida reverência ao altar e ocupam seus lugares. O sacerdote, ao chegar diante do altar, entrega seu ramo ao cerimoniário ou a um acólito, beija o altar e o incensa, como de costume. Em seguida, dirige-se à cadeira, depõe o pluvial (se o usou) e reveste a casula. Se preferir, porém, pode trocar o pluvial pela casula antes de beijar e incensar o altar.


Omitidos o Ato Penitencial e o Glória, o sacerdote recita a oração do dia ou coleta: “Deus eterno e todo-poderoso, para dar aos homens um exemplo de humildade...” (Missal Romano, p. 230).



Papa Francisco recita a oração do dia (2019)


b) Entrada solene:


Com os fiéis já reunidos dentro da igreja, o sacerdote e os ministros dirigem-se para um lugar adequado, fora do presbitério, onde possam ser vistos ao menos pela maioria dos fiéis. Comumente utiliza-se a porta da igreja, com os fiéis voltando-se para trás para acompanhar o rito.


Os ritos, desde a chegada do sacerdote até a oração do dia, fazem-se como indicado acima. Convém que ao menos alguns fiéis tomem parte na procissão de entrada, logo após o sacerdote (Cerimonial dos Bispos, n. 272; Missal Romano, p. 229). Por exemplo, uma vez que são destacadas no Evangelho de Mateus (Mt 21,15-16), as crianças poderiam ser convidadas a tomar parte da procissão.



Procissão de ramos dentro da Basílica de São Pedro (2021)


c) Entrada simples:


Nas Missas em que não há bênção dos ramos, a entrada faz-se como de costume: procissão de entrada, sinal da cruz e saudação presidencial, Ato Penitencial e oração do dia (Missal Romano, p. 229). Omite-se apenas o Glória, uma vez que ainda estamos na Quaresma.


2. Liturgia da Palavra


As leituras e o salmo são proclamados como de costume: Is 50,4-7; Sl 21; Fl 2,6-11. Segue-se a aclamação ao Evangelho, na forma descrita no Lecionário, sem o Aleluia (omitido durante toda a Quaresma, até a Vigília Pascal): “Glória e louvor a vós, ó Cristo: Jesus Cristo se tornou obediente...” (cf. Fl 2,8-9).


Proclama-se então a narrativa ou história da Paixão segundo um dos três Evangelhos Sinóticos: Mt 26,14–27,66 (ano A); Mc 14,1–15,47 (ano B); Lc 22,14–23,56 (ano C). Nessa narrativa da Paixão não se levam velas nem incenso (Cerimonial dos Bispos, n. 273).


A Paixão é tradicionalmente proclamada por três leitores: o narrador; o leitor, que lê as falas de todos os personagens; e o sacerdote, que lê as falas de Cristo (cf. Paschalis Sollemnitatis, n. 33). Convém, portanto, preparar três estantes no centro do presbitério para os três leitores.



Três diáconos proclamam a Paixão (2015)


Quando há três diáconos, são eles que proclamam a Paixão, pedindo antes a bênção ao sacerdote. Na falta dos diáconos, a Paixão será proclamada por leitores, reservando sempre a parte de Cristo ao sacerdote. Os leitores não pedem a bênção, dirigindo-se diretamente às estantes juntamente com o sacerdote.


Na história da Paixão não há saudação ao povo nem sinal-da-cruz sobre o livro no início nem o beijo do livro no final.


Ao ser anunciada a morte do Senhor, todos se ajoelham e rezam por alguns instantes em silêncio:

Ano A: “Então Jesus deu outra vez um forte grito e entregou o espírito”.

Ano B: “Então Jesus deu um forte grito e expirou”.

Ano C: “Dizendo isso, expirou”.

Pode ser preparado um genuflexório para o sacerdote para esse momento, diante da cadeira ou diante do altar.



Genuflexão ao anúncio da Morte do Senhor (2015)


Após a Paixão, seguem-se a homilia, a profissão de fé (Creio) e a oração dos fiéis (Preces).


3. Liturgia Eucarística e Ritos finais


A Liturgia Eucarística celebra-se como de costume, com o uso do incenso tanto no ofertório quanto na consagração.



Incensação das oferendas (2021)


O Prefácio dessa Missa é próprio: “A Paixão do Senhor” (Missal Romano, p. 231). Toma-se a Oração Eucarística I ou III, indicadas para os domingos (cf. IGMR, n. 365).


Para acessar nossa postagem sobre quando usar cada Oração Eucarística, clique aqui.


No final da celebração convém tomar a bênção própria da Paixão do Senhor: “O Pai de misericórdia, que vos deu um exemplo de amor na Paixão...” (Missal Romano, p. 522). A procissão de saída faz-se como de costume.



Consagração (2013)

Para conhecer os ritos da celebração do Domingo de Ramos, clique aqui.




1. Canto inicial:

Quando o sacerdote chega ao lugar onde vai iniciar a celebração, canta-se a antífona proposta no Missal Romano (p. 220) ou outro canto apropriado:


Saudemos com hosanas ao Filho de Davi!

Bendito o que nos vem em nome do Senhor!

Jesus, rei de Israel, hosana nas alturas! (Mt 21,9)


Se for oportuno, pode-se repetir esta antífona enquanto o sacerdote asperge os ramos.




2. Procissão:

Durante a procissão entoam-se os cantos propostos pelo Missal ou outros cantos apropriados:


a) Salmo 23 com a antífona como refrão a cada estrofe (Missal, pp 225-226):


Os filhos dos hebreus com ramos de oliveira

Correram ao encontro do Cristo que chegava;

Cantavam e aclamavam: Hosana nas alturas!


Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra,

O mundo inteiro com os seres que o povoam;

Porque ele a tornou firme sobre os mares,

E sobre as águas a mantém inabalável.


“Quem subirá até o monte do Senhor,

Quem ficará em sua santa habitação?”

“Quem tem mãos puras e inocente o coração,

Quem não dirige sua mente para o crime,

Nem jura falso para o dano de seu próximo.


Sobre este desce a bênção do Senhor

E a recompensa de seu Deus e Salvador”.

“É assim a geração dos que o procuram,

E do Deus de Israel buscam a face”.


“Ó portas, levantai vossos frontões!

Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,

A fim de que o Rei da glória possa entrar!”


Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?”

“É o Senhor, o valoroso, o onipotente,

O Senhor, o poderoso nas batalhas!”


“Ó portas, levantai vossos frontões!

Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,

A fim de que o Rei da glória possa entrar!”

´

Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?”

“O Rei da glória é o Senhor onipotente,

O Rei da glória é o Senhor Deus do universo!”






b) Salmo 46 com a antífona como refrão a cada estrofe (Missal, pp. 226-227):


Os filhos dos hebreus no chão punham seus mantos.

Hosana eles aclamavam, ao Filho de Davi!

Bendito o que nos vem em nome do Senhor!


Povos todos do universo, batei palmas,

Gritai a Deus aclamações de alegria!

Porque sublime é o Senhor, o Deus altíssimo,

O soberano que domina toda a terra.


Os povos sujeitou ao nosso jugo

E colocou muitas nações a nossos pés.

Foi ele que escolheu a nossa herança,

A glória de Jacó, seu bem-amado.


Por entre aclamações Deus se elevou,

O Senhor subiu ao toque da trombeta.

Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa,

Salmodiai ao som da harpa ao nosso Rei!


Porque Deus é o grande Rei de toda a terra,

Ao som da harpa acompanhai os seus louvores!

Deus reina sobre todas as nações,

Está sentado no seu trono glorioso.


Os chefes das nações se reuniram

Com o povo do Deus santo de Abraão,

Pois só Deus é realmente o Altíssimo,

E os poderes desta terra lhe pertencem!


c) Hino a Cristo Rei (Gloria, laus et honor) com o refrão a cada estrofe (Missal, pp. 227-228):


Glória, louvor e honra a ti,

Ó Cristo Rei, redentor

Sobe a ti piedoso hosana,

Dos pequenos o clamor!


De Israel rei esperado:

De Davi ilustre filho;

O Senhor é que te envia,

Ouve pois nosso estribilho.


Todos juntos te celebram,

Quer na terra ou nas alturas;

Cantam todos teus louvores,

Anjos, homens, criaturas.


Veio a ti o povo hebreu,

Com seus ramos, suas palmas;

Também hoje te trazemos

Nossos hinos, nossas almas.


Festejam a tua entrada

Que ao Calvário conduzia;

Mas agora que tu reinas

Maior é nossa alegria.


Agradaram-te os seus hinos,

Nossos hinos igualmente;

O que é bom tu sempre acolhes,

Rei bondoso, Rei clemente.

Também pode se cantar 'Os filhos dos hebreus' ou 'Hosana hei'




3. Ato Penitencial

Nas Missas em que há bênção dos ramos, omite-se o Ato Penitencial. Quando não houver bênção dos ramos, reza-se ou canta-se o Ato Penitencial como de costume, tomando uma das opções propostas pelo Missal (pp. 391-398).

O Glória omite-se sempre.


4. Salmo: Sl 21,8-9.17-18a.19-20.23-24 (R. 2a)

Lecionário Dominical, pp. 134-135; 449-450; 763.


R. Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?


Riem de mim todos aqueles que me veem,

Torcem os lábios e sacodem a cabeça:

“Ao Senhor se confiou, ele o liberte

E agora o salve, se é verdade que ele o ama!”


Cães numerosos me rodeiam furiosos,

E por um bando de malvados fui cercado.

Transpassaram minhas mãos e os meus pés

E eu posso contar todos os meus ossos.


Eles repartem entre si as minhas vestes

E sorteiam entre si a minha túnica.

Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe,

Ó minha força, vinde logo em meu socorro!


Anunciarei o vosso nome a meus irmãos

E no meio da assembleia hei de louvar-vos!

Vós que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores,

Glorificai-o, descendentes de Jacó,

E respeitai-o, toda a raça de Israel!




5. Aclamação ao Evangelho

Lecionário Dominical, pp. 136, 450, 764.


R. Glória e louvor a vós, ó Cristo.


Jesus Cristo se tornou obediente,

Obediente até a morte numa cruz.

Pelo que o Senhor Deus o exaltou,

E deu-lhe um nome muito acima de outro nome (Fl 2,8-9).




6. Ofertas

Canto de ofertório à escolha. O Hinário Litúrgico propõe o canto “Ó morte estás vencida”. 

Também pode se cantar algum dos cantos tradicionais da Quaresma, como: Sê bendito, Senhor, para sempre, Bendito és tu, ó Deus criador, Todo povo sofredor ou Recebe, Deus amigo.




7. Santo

Conforme a fórmula do Missal (p. 405):


Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo!

O céu e a terra proclamam a vossa glória.

Hosana nas alturas!

Bendito o que vem em nome do Senhor!

Hosana nas alturas!


8. Cordeiro de Deus

Conforme a fórmula do Missal (p. 502):


Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.


9. Comunhão

Canto de Comunhão à escolha. Se possível inspirado na antífona de Comunhão (Missal, p. 231):


Ó Pai, se este cálice não pode passar sem que eu o beba,

Faça-se a tua vontade! (Mt 26,42)






Pode-se cantar também algum dos cantos tradicionais de Quaresma e Semana Santa: Eu vim para que todos tenham vida, Prova de amor maior não há, Nós vivemos de toda palavra, Reconciliai-vos com Deus, Agora o tempo se cumpriu ou Com amor eterno eu te amei.

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