Pleonasmo é uma figura de construção ou sintática explorada na literatura e na música com a intenção de enfatizar a mensagem. Pode ser classificada em dois tipos: lexical ou gramatical.
O pleonasmo lexical é o mais usado, ocorre quando há repetição de palavras que possuem o mesmo sentido. É o modo que os romancistas, poetas e compositores costumam explorar em suas obras.
O pleonasmo gramatical é menos empregado, porque a repetição é de partículas, como preposições e pronomes. Machado de Assis, além de valer-se muito de outra figura de linguagem, a ironia, tinha bastante apreço por esse tipo de pleonasmo.
O pleonasmo, quando não usado intencionalmente, passa a ser um vício de linguagem. Neste caso, é chamado de pleonasmo vicioso, tautologia ou redundância.
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