Mudanças com a reforma ortográfica:
foram reintroduzidas no alfabeto as letras K, W e Y
o trema foi abolido, exceto nas palavras estrangeiras e em suas derivadas
não se usa mais o acento nos ditongos EI e OI nas palavras paroxítonas. Continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas e os monossílabos tônicos com esses ditongos. Em dêitico, o acento permanece, porque a palavra é proparoxítona, e em destróier porque é paroxítona terminada em R.
não se usa mais o acento nas paroxítonas com I e U tônicos quando vierem depois de um ditongo. Se a palavra for oxítona ou proparoxítona, o acento permanece.
não se usa mais o acento circunflexo nas palavras terminadas em EEM e OO. Em herôon (espécie de santuário), o acento permanece porque é paroxítona terminada em N.
não se usa mais o acento diferencial nos pares pára / para, pêra / pera, pólo / polo, pêlo / pelo, côa / coa. Permanecem os seguintes acentos diferenciais: tem e vem (singular) / têm e vêm (plural), por (verbo) / pôr (preposição), pode (presente) / pôde (pretérito perfeito), que (pronome, preposição, conjunção, advérbio ou partícula expletiva) / quê (substantivo, interjeição ou no fim da frase), porquê (substantivo) / porque (conjunção). É facultativo o acento em fôrma (recipiente) e forma (formato ou verbo formar).
quando o prefixo termina por vogal e o segundo elemento começa por R ou S, duplicam-se essas consoantes sem hífen
quando o prefixo termina por vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente, não se usa o hífen
usa-se hífen entre vogais e consoantes iguais, exceto para os prefixos RE e CO
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