Por definição, o verbo é a palavra variável em tempo que exprime uma ação, um fenômeno ou define um estado ou modo de ser. Dependendo de sua possibilidade significativa, pode classificar-se como verbo de ação ou verbo de ligação.
São verbos de ação ou nocionais aqueles que, plenos de sentido, representam uma ação em curso podendo ser praticada por um sujeito ou sofrida por um objeto.
Transitivo - complemento paciente
Intransitivo - predicativo do sujeito ou complemento circunstancial
A partir do esquema acima, podemos perceber que um verbo de ação pode ou não se ligar a objetos, representados por substantivos ou pronomes que sofrem a ação em curso. Essa ligação pode ser feita com ou sem o auxílio de uma preposição. Assim, se um verbo não exigir um objeto, será intransitivo; caso possua objeto, transitivo. A necessidade ou não de uma preposição separa os verbos transitivos em diretos ou indiretos. Sistematizando:
Direto - com preposição
Indireto - sem preposição
Direto e indireto - dois complementos
Já verbos de ligação ou não nocionais são aqueles que não apresentam um significado pleno, resumem-se a relacionar o sujeito a seu predicativo. Tais verbos podem denotar estado, mudança de estado ou modo de ser. Cabe ao predicativo – representado por adjetivo, substantivo, pronome, numeral ou advérbio – indicar a característica atribuída ao sujeito, conforme o esquema abaixo:
COMPLEMENTOS VERBAIS
Complementos verbais são os termos que complementam o sentido transitivo de um verbo, funcionando como pacientes de sua ação e recebem o nome de objetos.
OBJETO DIRETO
É o complemento paciente obrigatório de um verbo transitivo direto. Pode ser expresso por um substantivo, palavra substantivada, pronome, numeral ou oração subordinada substantiva objetiva direta.
“Eu vi você, até sentir tua mão.”
(Ana Carolina)
OBJETO INDIRETO
É o complemento paciente obrigatório de um verbo transitivo indireto. Pode ser expresso por um substantivo, palavra substantivada, pronome, numeral ou oração subordinada substantiva objetiva indireta.
“Eu gosto tanto de você que até prefiro esconder”
(Lulu Santos)
OBJETO PLEONÁSTICO
Quando se enuncia de maneira redundante o objeto – direto ou indireto – temos o objeto pleonástico. Normalmente tal construção é feita com a antecipação do termo com a retomada posterior por um pronome oblíquo átono.
Os amigos, é preciso respeitá-los.
“E me diz pra mim o que é que ficou”
(Legião Urbana)
OBJETO INTERNO
É o complemento que pertence ao mesmo campo semântico do verbo ou lhe é cognato. Normalmente esse tipo de objeto vem expresso junto a um verbo que – na maioria das vezes – é intransitivo, mas que assume a forma direta para receber o objeto. É de rigor que haja um modificador do núcleo, caso contrário se incorre em uma redundância.
“Sonhei que estava sonhando um sonho sonhado”
(Martinho da Vila)
PRONOMES COMO OBJETOS
Os objetos podem ser representados por pronomes oblíquos, mas deve-se atentar para a seguinte correlação:
O(s)/a(s) – funcionam somente como objeto direto.
Lhe(s) – funcionam apenas como objeto indireto.
Os demais pronomes oblíquos (me, te, se, nos, vos) podem representar tanto o objeto direto quanto indireto, o que torna ainda mais importante a classificação do verbo.
PREDICATIVO
É o termo de natureza adjetiva, substantiva ou pronominal que, funcionando de maneira nuclear na oração, atribui característica a outro termo (sintagma), sujeito ou objeto. Por ser núcleo do predicado, guarda certa liberdade de construção, podendo ser invertido ou intercalado ao termo que se refere nas construções de predicado verbo-nominal, com verbo intransitivo ou transitivo. Nesse caso, costuma caracterizar o nome de maneira transitória, indicando-lhe um estado.
Todos estavam preocupados e nervosos.
A torcida xingou o árbitro furiosa.
A decisão do STF deixou as autoridades locais preocupadas.
Perceba que, neste último exemplo, o vocábulo “preocupadas” pode vir antes de “as autoridades locais” sem que haja prejuízo no sentido original da frase. Já o termo “locais” não poderia fazê-lo, pois não se trata de predicativo.
Os gramáticos em geral consideram esta uma “flexão” do verbo, apesar de, tecnicamente, ser uma expressão morfossintática da ação, distante das noções desinenciais sobre as quais se basearia o conceito de flexão. O critério para definir a voz verbal é semântico.
Assim, podemos observar três possibilidades de posição que pode assumir o sujeito:
a) agente
b) paciente
c) simultaneamente agente e paciente
Passemos à análise da estrutura das vozes:
VOZ ATIVA
O verbo apresenta-se em sua forma natural, indicando que a pessoa a quem se refere pratica a ação expressa, isto é, é o seu agente.
VOZ PASSIVA
O sujeito agora é o paciente da ação verbal, isto é, recebe a ação expressa pelo verbo. Pode apresentar-se sob a forma analítica ou sintética.
Na voz passiva analítica temos um verbo auxiliar que se remete ao tempo de verbo principal na voz ativa somado ao particípio passado do verbo principal. Resumindo as alterações que ocorrem na passagem da voz ativa à passiva analítica, teremos:
O sujeito da ativa, caso haja, passará a agente da passiva, regido pela preposição por ou de;
O objeto da voz ativa será o sujeito da voz passiva;
Surgirá um verbo auxiliar, o qual será conjugado no mesmo tempo e modo do verbo principal;
O verbo principal passará ao particípio passado, e este concordará em gênero e número com o sujeito, assim como o adjetivo;
Os outros termos oracionais não sofrerão alteração.
A voz passiva sintética é um dos pontos de maior dúvida entre os estudantes e de grande debate entre os gramáticos. Ela é formada por um verbo transitivo direto na 3ª pessoa e pela partícula se (pronome apassivador).
O falante percebe a construção sintética como um caso de sujeito indeterminado, ao que se assemelha muito, pela colocação do sujeito na posição pós-verbal reforçando a impressão de que se trata de um objeto. Muitos gramáticos defendem tal posição, rejeitada, contudo pela tradição gramatical. Os concursos adotam a posição de que o verbo transitivo direto está na forma passiva, devendo, inclusive flexionar-se em concordância com o sujeito que lhe é posposto.
É de notar-se também a ausência da enunciação do agente da passiva na forma sintética, apesar de raros exemplos em contrário:
“Não sei se devemos exaltar Pelé por haver conseguido tanto, ou se nosso louvor deve antes ser dirigido ao gol em si, que se deixou fazer por Pelé, recusando-se a tantos outros” (Carlos Drummond de Andrade).
Apesar de que a norma enuncie que apenas verbos transitivos diretos possam fazer voz passiva, alguns autores, no entanto, registram exceção nos verbos apelar, assistir (= ver), obedecer, desobedecer, pagar, perdoar e responder.
VOZ REFLEXIVA
Nesse caso, o sujeito representa, ao mesmo tempo, o agente e o paciente, isto é, pratica e sofre a ação verbal. Nesse caso, existe uma “ausência de transitividade”, já que a ação não passa a outro ser (negação da transitividade), mas retorna ao próprio agente (sentido reflexivo) ou reciprocamente aos agentes (reflexividade recíproca). Desta maneira, podemos classificar as vozes como reflexiva propriamente dita ou reflexiva de reciprocidade (voz recíproca).
Na voz reflexiva, o pronome se exerce, na maioria das vezes, a função de objeto direto, ainda que existam casos – raros, mas comuns quando expressam a reciprocidade da ação – em que desempenhe a função de objeto indireto.
A voz recíproca ocorre quando o sujeito é composto ou quando seu núcleo encontra-se no plural, de forma a fazer com que a ação praticada pelos sujeitos retorne reciprocamente aos agentes, como no exemplo:
Perceba no exemplo que o pai, paciente da ação praticada pelo filho, pratica a mesma ação sobre seu filho. A diferença da voz reflexiva clássica é mais semântica que propriamente sintática; contudo, tal diferenciação vem tornando-se constante nos exames e concursos.
AGENTE DA PASSIVA
O agente da passiva é o termo integrante da oração que indica o agente de uma ação quando o verbo está na forma passiva. O agente da passiva é um termo dispensável nas orações cujo verbo estiver na voz passiva, mas invariavelmente corresponderá ao sujeito da oração na voz ativa.
O agente sempre será introduzido por uma preposição, normalmente pela preposição por (e suas formas contraídas pelo, pela, pelos, pelas) ou pela preposição de; e, como corresponde ao sujeito, também será representado por um substantivo, pronome, numeral, termo substantivado e oração subordinada substantiva agente da passiva.
PASSIVIDADE
Não se deve confundir a voz passiva, um recurso formal, morfossintático da língua, portanto de uso gramatical, com passividade, uma noção semântica de que um elemento da frase “sofre” determinada ação. Esse recebimento da ação pode manifestar-se na voz passiva ou ativa, sem que haja classificação distinta entre uma e outra apenas pelo laço semântico.
O lutador recebeu o golpe do adversário.
Na frase acima, o termo “o lutador” recebe o golpe, isto é, semanticamente, representa o elemento que “sofre” a ação do verbo. Contudo, a forma verbal está na voz ativa, mostrando que o termo sujeito, sintaticamente, funciona como agente do verbo. Perceba que a passividade não corresponde diretamente à voz passiva.
ADJUNTOS ADVERBIAIS
É um termo de valor adverbial – representado por advérbio, locução adverbial, expressão de valor adverbial ou oração subordinada adverbial – que se liga a um verbo, um adjetivo, um outro advérbio ou, até mesmo, a toda uma oração para indicar-lhe uma circunstância ou complementação relativa.
Apesar de a tradição gramatical consagrar o papel circunstancial do adjunto adverbial, alguns autores percebem que tal classificação é insuficiente, pois há construções em que o papel do adjunto adverbial vai além da mera indicação de circunstância, funcionando como um verdadeiro complemento do verbo.
A criança caiu do berço durante a madrugada.
Veja que apenas o termo [durante a madrugada] é efetivamente acessório, isto é, denota circunstância e é dispensável à frase. O termo [do berço] expressa lugar (por isso a gramática o considera adjunto adverbial), mas é exigido pela regência do verbo cair, sendo indispensável sua presença para a compreensão do sentido geral da frase. Nesse último caso, estamos diante de um verdadeiro complemento relativo. A NGB não reconhece tal classificação, mas ela existe.
Em vista disso, percebe-se que os adjuntos adverbiais formam uma categoria heterogênea e sua classificação segue um parâmetro semântico discutível. Muitas das classificações apresentadas aqui não são unânimes pelos gramáticos e a própria NGB é omissa na classificação de tais termos. Contudo, com um pouco de bom senso, pode-se chegar à seguinte classificação (que, de forma alguma, é conclusiva):
de lugar: A lama respinga por toda a parte.
de tempo: Recebi ontem a carta de meu filho.
de modo: O violonista tocava com tristeza.
de intensidade: Temos mudado muito.
de afirmação: Eles foram sim ao porto.
de negação: Não quero ouvir essa cantoria.
de dúvida: Talvez a gente combine alguma coisa para amanhã.
de causa: Os jovens tremiam de frio.
de companhia: Vivi com os amigos da faculdade perto de dois anos.
de concessão: Apesar de cansado, não sentia sono.
de finalidade: Volto para a contagem dos votos.
de instrumento: Fez a prova toda a lápis.
de matéria: O professor falou a respeito da crase..
de meio: Voltamos de bote para a ponta do Caju.
de quantidade: O Fluminense ganhou a partida por dois a zero.
É possível encontrar ainda outras classificações para o adjunto adverbial, o que seria plenamente compreensível, dado o caráter semântico de sua organização, permitindo que diversos autores percebam diferentes modalidades adverbiais nas relações de circunstância que conferem à frase.
Os nomes têm suas relações gramaticais normalmente regidas pela noção nome de coisa + característica da coisa, em um claro processo de adjetivação que se verifica tanto nos predicativos quanto nos adjuntos adnominais. Ora, há outra categoria de termo que se liga a um nome, o complemento nominal, e que desempenha função distinta, pois, em lugar de qualificar ou caracterizar, complementa o sentido do nome, sem o qual, careceria de um sentido completo.
Isso quer dizer que há certa transitividade em alguns nomes, normalmente aqueles derivados de verbo que, assim, “pediriam” um complemento:
O chefe resolveu → a resolução do chefe
A polícia prendeu o marginal → a prisão do marginal pela policia.
Conversei com meu pai → Tive uma conversa com meu pai.
Respondi aos críticos → minha resposta aos críticos.
Além dos nomes ligados de alguma forma aos sentidos verbais que lhe são correlacionados, os adjetivos e os advérbios também podem apresentar tais complementações substantivas.
A praça estava cheia de manifestantes.
A Justiça declarou que nada poderia fazer relacionadamente a nosso caso.
COMPLEMENTO NOMINAL
Diante de tudo o que vimos anteriormente, fica fácil definir o complemento nominal como o termo preposicionado de valor substantivo que complementa o sentido transitivo dos substantivos abstratos, dos adjetivos e dos advérbios. É representado por substantivo, pronome, numeral, termo substantivado ou oração subordinada substantiva completiva nominal.
É muito comum a confusão entre o complemento nominal e o adjunto adnominal, especialmente quando este último vem expresso por uma locução adjetiva; de maneira a facilitar tal distinção, observe a tabela abaixo:
COMPLEMENTO NOMINAL
ADJUNTO ADNOMINAL
Valor substantivo
Valor adjetivo
Sempre preposicionado
Pode ou não ser preposicionado
Liga-se a:
– substantivo abstrato
– adjetivo
– advérbio
Liga-se a:
– substantivo concreto
– substantivo abstrato
Papel de paciente
Papel de agente
É acessório (dispensável)
É integrante (indispensável)
Nunca indica posse
Pode indicar posse
A invenção do avião foi sensacional.
A expressão “do avião” complementa o sentido do substantivo abstrato “invenção”. Pode-se perceber seu papel “paciente”, fazendo a comparação com o verbo:” o avião foi inventado”. Compare com a frase:
A invenção de Santos Dumont foi sensacional.
Nesse caso, a expressão “de Santos Dumont” caracteriza a invenção, o termo exerce uma função “agente”: “Santos Dumont inventou”.
O APOSTO
O aposto é um termo substantivo (representado por um substantivo ou equivalente) que se liga ao núcleo de um termo nominal de maneira especificativa, explicativa ou ainda conferindo-lhe algum outro valor semântico. Pode-se considerá-lo como o “nome” que se dá a outro nome, já que se diferencia do adjunto adnominal exatamente por não conferir característica, mas apenas nomear outro nome. É representado também por uma oração subordinada substantiva apositiva.
Normalmente, o termo encontra-se à margem da construção oracional, razão pela qual muitos gramáticos afirmam inclusive a possibilidade de o aposto ser retirado sem que haja prejuízo à frase. Contudo, há inúmeros exemplos que desabonam tal posição simplista, reafirmando a importância do termo, tanto no plano sintático quanto no semântico.
Tomemos como exemplo duas orações:
O rio São Francisco é vital para o Nordeste brasileiro.
Roberto Carlos, cantor romântico, goza de prestígio entre os admiradores de música.
Na primeira oração, o termo São Francisco liga-se diretamente ao nome rio e restringe-lhe seu sentido amplo, comparável a um adjetivo. Contudo, em lugar de a redução do sentido seja causada por uma caracterização, o aposto nomeia o rio, sem qualificá-lo ou expressar qualquer juízo. Apenas fornece, substantivamente, o nome do rio do qual se fala.
Na segunda oração, o termo sublinhado apenas explica o conceito do termo ao qual se liga, de maneira a adicionar informação acessória, razão pela qual é, geralmente, marcado por pausa. Ainda assim, é importante afirmar que o aposto fornece uma informação de caráter substantivo sem qualificar ou caracterizar; no caso, indica o cargo ocupado pela pessoa de quem se fala. Assim, por seus diversos valores pode-se classificar o aposto em:
ESPECIFICATIVO (OU NOMINATIVO)
O professor Bechara é o mais renomado gramático brasileiro.
Este não aparece entre vírgulas e normalmente é um nome próprio de pessoa ou lugar.
EXPLICATIVO
Brasil, o país do futuro, anda preso aos problemas do passado.
ENUMERATIVO
Os seres humanos deveriam ter três qualidades obrigatórias: tolerância, gentileza e competência.
DISTRIBUTIVO
Um na poesia e outro na prosa, Drummond e Machado foram gênios de nossa Literatura.
CIRCUNSTANCIAL
A Tite, como treinador, cabe a convocação da equipe brasileira.
RECAPITULATIVO (OU RESUMITIVO)
História, Matemática, Física, Química, tudo parecia fácil para aquele aluno.
APOSTO X ADJUNTO ADNOMINAL
É bastante frequente que o aposto especificativo venha introduzido por preposição de, principalmente no caso de nomes de instituições, ruas, praças, avenidas ou mesmo de acidentes geográficos, como em Hospital do Câncer, Praça das Nações, Ilha de Paquetá, Cidade do Rio de Janeiro.
Essas construções assemelham-se bastante às locuções adjetivas, que funcionariam como adjuntos adnominais preposicionados. Contudo, mais uma vez, o valor substantivo que se impõe nos casos apositivos não deixa margem a dúvidas. Perceba que não se pode conceber “do câncer” como característica do hospital, ou mesmo sua substituição – absurda – por um adjetivo equivalente: Hospital canceroso. Em todos os outros exemplos dá-se o mesmo.
Mais que isso, pode-se também afirmar que, em todas as expressões especificativas do aposto temos a referência a apenas um conteúdo semântico referido, isto é, os termos referem-se exatamente a mesma ideia: ilha e Paquetá possuem a mesma referência semântica, tal qual cidade e Rio de Janeiro.
O VOCATIVO
O vocativo é uma unidade frásica à parte da análise sintática, por não fazer parte da organização estrutural da oração. Seu valor é meramente exclamativo, cumprindo uma função apelativa a um interlocutor. Requerendo obrigatoriamente uma pausa e apresentando-se separado da oração por meio da entoação exclamativa, é marcado graficamente pela vírgula ou pelo ponto de exclamação.
O vocativo é usado para chamar ou colocar em evidência a pessoa ou coisa a qual se refere, podendo ser precedido pela interjeição ó principalmente nas obras clássicas ou de apelo estético mais refinado.
Henrique, venha cá!
Felicidade, onde te escondes?
“Deus, ó Deus, onde estás que não respondes?”
(Castro Alves)
Em alguns casos é necessária a atenção para que não se confunda o vocativo com o aposto, já que a construção entre vírgulas pode induzir o aluno ao erro, como em: “Você, meu aluno, deve estudar mais.” O termo “meu aluno”, antes de nomear o pronome você, cumpre a função apelativa, ligando-se ao imperativo da forma verbal.
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