Reality shows esquecidos da Globo

 No Limite (2000/2001/2009)

Primeiro programa da TV  brasileira a misturar gincana com reality show, mostrava convivência, competição e sobrevivência em condições hostis de 20 participantes. Eles iniciavam o jogo divididos em duas tribos: Manibu e Taiba, com dez integrantes cada. Durante a disputa, as tribos eram unidas em uma só, a Carnaúba. Isolados em um paraíso perdido, os jogadores eram vigiados por câmeras 24 horas por dia, durante os 62 dias de competição. No final, o vencedor levava o prêmio de R$ 500 mil para casa, o segundo colocado ganhava R$ 100 mil e o terceiro R$ 50 mil.

Hipertensão (2002/2010/2011)

Era um reality show com provas radicais que testavam o preparo físico, a coragem, a resistência, a habilidade e o controle emocional dos 16 participantes, em horários variados, mas sempre às quintas após A Grande Família e domingos após o Fantástico, com boletins no sábado após o Zorra Total e segundas, terças, quartas e sextas após o Jornal da Globo. No programa, os competidores participavam da 'Prova de Imunidade', 'Prova de fogo', 'O Conselho' e a 'Prova de Eliminação'

Fama (2002/2004/2005)

Fama foi um reality show criado com o objetivo de revelar e lançar novos talentos no cenário musical brasileiro, aos sábados na faixa vespertina, substituindo a Sessão de Sábado. Eram 14 cantores que passam a viver na Academia FAMA contando com o auxílio de uma professora de canto, produtores e até um preparador físico.

Nele, o público avaliava a apresentação dos participantes dando notas de 5 a 10 para cada um. Os três participantes que recebessem as notas mais baixas ficavam nas mãos dos jurados, que escolhiam um deles para continuar na Academia. Os outros dois passavam a ter sua permanência na casa mais uma vez decidida pelo público. A cada show, um integrante do FAMA era eliminado pelo voto popular. Os jurados também escolhiam um dos participantes para dar a imunidade -e garantir, assim, sua permanência na casa por mais uma semana.O vencedor do FAMA levava para casa um carro zero quilômetro, além da divulgação do CD que fosse gravar e um show numa casa de espetáculos do Rio de Janeiro ou de São Paulo.

O Jogo (2003)

O Jogo era uma mistura de reality show, ficção e suspense, às terças na faixa noturna, após o Casseta & Planeta, Urgente!, em que 12 participantes tinham de lidar com pistas e evidências para desvendar um crime cometido numa vila fictícia no sul do Brasil e concorrer a um prêmio de até 250 mil reais.

O trabalho de investigação, levado ao ar em dez episódios, envolveu seis homens e seis mulheres, que moraram juntos numa casa monitorada por câmeras, considerada o Q.G. do grupo, único lugar seguro onde não corriam o risco de serem eliminados pelo assassino. As tarefas do grupo eram coordenadas pelo jornalista Zeca Camargo, apresentador do reality

Jogo duro (2009)

Reality show de provas radicais, aos domingos na faixa noturna, após o Fantástico. A cada domingo, oito jogadores encaravam desafios dentro de uma fabrica abandonada. Em cada fase do jogo os competidores  tinham que encontrar e guardar o maior número de notas possíveis. As cédulas de dinheiro (em reais) ficavam espalhadas e escondidas e os competidores tinham que encontrá-las. Em cada etapa havia uma suspresa diferente e os competidores podiam se deparar com diversos animais como cobras, sapos, carangueijos, baratas, pombas, ratos, etc.

Eles concorriam ao prêmio de R$30.000 (trinta mil reais) e os valores encontrados pelos 8 participantes em cada etapa do jogo.