segunda-feira, 10 de julho de 2023

Pequenas Empresas & Grandes Negócios / Globo Rural / Retrospectiva

 Pequenas Empresas & Grandes Negócios (também conhecido pela sigla PEGN; anteriormente Pequenas Empresas, Grandes Negócios) é um programa de televisão brasileiro sobre empreendedorismo exibido pela TV Globo nas manhãs de domingo. Estreou em 1988 com apresentação da atriz Cristina Prochaska. Em 1990, produzido no Rio de Janeiro, Esther Jablonski passou a comandar o programa. Em 1992, a produção foi transferida para São Paulo. Entre 2015 e 2021, Lilian Fernandes, ex-RedeTV! e ESPN, esteve na apresentação do programa.[1][2]


Em agosto de 2021, o programa deixa de ter uma apresentadora no estúdio, sendo conduzido pelos repórteres.


Sinopse

As reportagens feitas, em todas as regiões do Brasil, mostram os desafios de quem monta uma empresa, as oportunidades e as dicas para o sucesso de um negócio. São exemplos de brasileiros idealistas, que venceram desafios e usaram a criatividade para criar pequenas e médias empresas.


O objetivo do programa é apresentar histórias de sucesso de empresas, que, graças a ideias inovadoras de seus proprietários ou colaboradores, ganharam destaque no mercado em que competem.


Apresentadores

Desde sua estreia na TV, em 1988, Esther Jablonski foi a apresentadora que ficou mais tempo na frente do dominical, de 1990 até 10 de maio de 2015. Pouco depois de assumir o programa, o mesmo ficou fora do ar de 1990 até 1992, devido ao mau momento econômico do país durante o governo Collor, retornando em 15 de março de 1992, sendo produzida pela Gtec. Esther Jablonski foi a segunda apresentadora mais antiga da Rede Globo (25 anos), ficando atrás apenas de Sérgio Chapelin, no Globo Repórter, exibido desde 1973.[3][4]


Televisão

Ano Apresentador

1988 - 1990 Cristina Prochaska

1990 - 2015 Esther Jablonski

2015 - 2021 Lilian Fernandes

2021 - presente repórteres do programa

Globo Rural é um telejornal rural matutino brasileiro, produzido pela TV Globo e exibido nas manhãs de domingo. Retrata o universo do campo, apresentando notícias que interessam ao agricultor, como notícias do agronegócio, eventos sobre agropecuária, receitas e dicas de tratamento de espécies animais e vegetais. Estreou em 6 de janeiro de 1980 sob o comando de Carlos Nascimento. Atualmente é apresentado por um esquema de rodízio de duplas entre: Nélson Araújo, Helen Martins, Camila Marconato e Cristina Vieira.


O programa teve uma edição diária, que estreou no dia 9 de outubro de 2000, às 06h30, com apresentação de Rosana Jatobá.[1] Em abril de 2003, a jornalista Priscila Brandão assumiu a apresentação diária, durante um período de licença da mesma, Kelly Varraschim assumiu a função em julho de 2007. Já de 2009 a 2014 o Globo Rural diário foi apresentado por Ana Paula Campos e, durante a licença-maternidade e as férias desta, por Cristina Vieira.


História

A primeira década

A concepção do programa começou em 1979, quando o jornal era chamado pelo apelido irônico de "Mandioca News" nos bastidores da Globo[2]. A estreia foi em 6 de janeiro de 1980 com a apresentação de Carlos Nascimento e Silvia Poppovic na seção de cartas em que os expectadores enviavam dúvidas sobre plantio e pecuária, trazendo profissionais da área para saná-las. Foi o primeiro telejornal sobre agronegócio e vida no campo no Brasil.


Durante sua fase inicial, nem sequer dispunha de estúdio próprio: as edições eram gravadas na madrugada de sexta-feira para sábado, quando vagava o espaço disponível na emissora de São Paulo.


Todo branco, sem o logotipo do programa, o primeiro cenário do Globo Rural era simples, composto de poucos elementos cenográficos: apenas uma pequena bancada e uma mesa, ambas feitas de plástico transparente imitando vidro. Pequenos detalhes da decoração – como dois cinzeiros em cima da mesa e paletós pendurados no encosto das cadeiras – evocavam o ambiente de uma redação de jornal.


Em 3 de agosto de 1980, a duração do programa foi estendida de 30 para 60 minutos. Atualmente tem duração de 45 minutos, desconsiderando os comerciais[3][4]. A primeira matéria internacional foi sobre um cultivo de maçãs na Argentina[5].


Em 1982, o Globo Rural passou a ser apresentado por Wellington de Oliveira, Sérgio Roberto Ribeiro e Olga Vasone na seção de cartas[6].


No início de 1982, o programa também ganhou novo cenário, com uma bancada única feita de madeira e com plantas como parte da decoração. Em novembro de 1983, a edição número 200 do Globo Rural inaugurou um novo cenário criado pelo cenógrafo Jean Philippe Therene. Fotografias relacionadas com a vida agrícola, com plantações e trabalhadores rurais, decoravam as paredes do fundo. A bancada dos apresentadores e outras peças da cenografia foram construídas com madeiras de cedro, ipê e pinheiro.


Com o sucesso do programa, foi criada em 1985 a revista Globo Rural.


Em 1988, William Bonner esteve na bancada do Globo Rural por alguns meses. Ele apresentava o 'SPTV' e gravava o Globo Rural às sextas-feiras à noite. Saiu em junho do mesmo ano para trabalhar no Jornal Hoje.


A segunda década

Em 1990, a equipe e a redação do Globo Rural ganhou o reforço do jornalista Nélson Araújo que acumulou as funções de produtor, repórter, editor e apresentador. Em 1995, a repórter Helen Martins se juntou ao time, inicialmente na apresentação e editoria da seção de cartas e o repórter Vico Iasi, que trabalhava no CBN Campo – um programa de rádio sobre agronegócios fruto de uma parceria do Globo Rural e a rádio CBN Campinas – passou a fazer reportagens para o telejornal.


No ano seguinte a atração passou por reformulações e Helen e Nelson passaram a apresentar o programa por completo, inclusive a seção de cartas. Em 6 de junho de 1999, o programa chegou a sua milésima edição.


A terceira década

A partir de 2000, o Globo Rural estreou cenário novo, aludindo aos quatro elementos da natureza: ar, terra, água e fogo. A parede do fundo foi decorada com painéis com fotos de plantações, fogueiras e rios. A antiga bancada de madeira deu lugar à outra, feita com aço e vidro. À esquerda dos apresentadores, um monitor de vídeo prateado é usado no quadro de meteorologia. O cenário é assinado pelo diretor da editoria de Arte da Central Globo de Jornalismo Alexandre Arrabal, o ilustrador-chefe Andrei Jiro e o arquiteto ilustrador Fábio Figueiredo.


A quarta década

Em 25 de abril de 2010, a atração ganhou novos cenários que visavam atrair, cada vez mais, o telespectador ao programa. Cada cor do novo cenário simboliza os quatro elementos da natureza: o marrom e o verde simbolizam a terra; o azul do céu simboliza o ar; o amarelo e o avermelhado do horizonte simbolizam o fogo; e a água é representada pelo azul presente na bancada do telejornal.


Em 2 de dezembro de 2013, o Globo Rural passou a ser exibido em alta definição, bem como todos os telejornais e programas jornalísticos da emissora.


Em 27 de abril de 2014, o Globo Rural ganhou um novo cenário com muitas novidades como um telão touch screen de 65 polegadas para a exibição de informações sobre eventos agropecuários, cotações de produtos agrícolas, fotos e vídeos enviados pelo público e previsão do tempo e que integra o novo espaço dos apresentadores Nelson Araújo e Helen Martins (edição de domingo) e de Ana Paula Campos (edição de segunda a sexta), trazendo uma releitura dos 34 anos de história do programa.


Em 8 de outubro de 2014 foi anunciado o fim da edição diária do jornalístico, com base na reformulação da grade matinal da Rede Globo, visando a criação do telejornal Hora Um da Notícia e a expansão da duração dos telejornais matutinos locais e do Bom Dia Brasil.[7][8][9] A última edição diária do programa foi ao ar no dia 28 de novembro de 2014.


Em 02 de dezembro de 2018, o programa ganha nova vinheta, trilha, pacotes gráficos e cenário.


Atualmente há flashes do programa nos intervalos comerciais da Globo nas parabólicas, para preencher o espaço destinado às afiliadas da emissora fazerem comerciais. No geral, os boletins são apresentados por Cristina Vieira e por Vico Iasi. [carece de fontes]


Globo Rural diário

Período: 9 de outubro de 2000 - 28 de novembro de 2014 (edição diária)


A partir do dia 9 de outubro de 2000, após as aulas do Telecurso, o Globo Rural ganhou uma edição diária apresentada pela jornalista Rosana Jatobá, com a previsão do tempo de Lúcio Sturm. Com 15 minutos de duração, o programa foi ao ar de segunda a sexta-feira, às 6h30 da manhã (até 4 de Janeiro de 2002 a partir do dia 7 de janeiro de 2002 a partir das 6h15 da manhã), informando em tempo real sobre as cotações diárias do mercado, o andamento das safras e a agenda de feiras agropecuárias, seminários, congressos, exposições de gado e a cobertura meteorológica.


Além da equipe de São Paulo, o programa passou a contar com outros profissionais comandados por Ana Paula Couto, em Brasília, além das centrais de jornalismo das 127 emissoras ligadas à Globo, entre geradoras e afiliadas. Outra novidade da edição diária foi a participação, ao vivo, da equipe de reportagem até então inédito no programa.


Entre 2003 e 2009, a jornalista Priscila Brandão apresentou a edição diária do Globo Rural e durante um período de licença da mesma, Kelly Varraschim assumiu a função em julho de 2007. Em março de 2009, a jornalista deixou a bancada para atuar como repórter especial do telejornal, sendo substituída por Ana Paula Campos e, durante a licença-maternidade e as férias desta, por Cristina Vieira. No final de 2012, Cristina Vieira passou a apresentar o Globo Rural, durante a licença-maternidade de Ana Paula Campos. O Globo Rural diário ficou no ar até 28 de novembro de 2014. Com a estreia do Hora Um, os telejornais locais ganharam meia hora a mais de duração. Para sua implantação e realização, contou com a equipe de produção do antigo Globo Rural diário.

Até 14 de novembro, o horário era ocupado pelas aulas do Telecurso, exibidas pela Globo há 36 anos. Na semana seguinte, o Telecurso migrou para a internet - mantendo a exibição matinal no Futura, TV Cultura, TV Brasil, TV Aparecida e Rede Vida. 


Com a estreia do Globo Rural diário, em 2000, o programa ganhou um novo quadro de meteorologia, apresentado por Lúcio Sturm, que utilizava imagens dos satélites Góes e Noaa, que permitiam apresentar um mapa com o volume e a distribuição das chuvas em todo o território brasileiro. O mapa das chuvas era apresentado no segundo bloco do programa. Para os blocos seguintes, ficavam reservados os quadros Previsão para Hoje e Previsão para Amanhã, com projeções dos meteorologistas para o dia seguinte e para os próximos cinco e dez dias. Os comentários sobre o tempo foram acompanhados de dicas e sugestões para o produtor rural, como “no Mato Grosso, Goiás e Tocantins, o sol forte e a chuva no fim da tarde deixam o solo perfeito para a germinação da soja” ou “os produtores de arroz do Rio Grande do Sul devem paralisar as atividades do campo nos próximos dias em consequência do sol apenas no leste do Paraná. Chove nas outras áreas”. Lúcio Sturm declarou, na época, que o índice de acerto da meteorologia nas regiões Norte e Nordeste chegava a 90%. Nas demais regiões, beirava os 85%.


Profissionais que passaram pelo programa

Entre os profissionais que passaram pelo programa, estão Celso Ming, Joelmir Beting e Lilian Witte Fibe – comentaristas de economia – e Adriano Cação, Roberto Caiado, Fernando Guzzardi e Rodolpho Sky, que eram editores de imagem. Diversos repórteres da TV Globo, como José Roberto Burnier, também tiveram passagens no Globo Rural.


Atualmente, Camila Marconato, Cristina Vieira e Eliana Rabelo são editoras, ficando encarregadas, respectivamente, de reportagens especiais, das cartas dos telespectadores e da seção de atualidades. Os jornalistas Maurino Marques, Pedro Málaga e Thomaz Kravezuk são os responsáveis pela produção. O assistente de produção é Samuel Reis.


O Programa

O programa é exibido aos domingos, às 08h30, com 60 minutos de duração. O programa recebe cartas de seus telespectadores, que pedem informações sobre o campo, formas de plantação, formas de alimentação etc. O principal repórter do programa é José Hamilton Ribeiro.


Programas especiais

Em seus programas centenários, o Globo Rural é dedicado a um único tema, usualmente sobre importantes plantas para a cultura brasileira.


# Programa Descrição Data de exibição Vídeo

1.800 Batata 8 de fevereiro de 2015 link

1.900 Ipê 22 de janeiro de 2017 link

2.000 Babaçu 13 de janeiro de 2019 link

Apresentadores

Nélson Araújo (desde 1990)

Helen Martins (desde 1995)

Cristina Vieira (desde 2020)

Eventual

Ana Paula Campos (2014-2017 e desde 2020)

Ex-apresentador

Vico Iasi (1996-2022)

Retrospectiva é um programa de televisão jornalístico brasileiro transmitido pela TV Globo, na última sexta-feira de cada ano, como parte especial do Globo Repórter, mostrando uma seleção de tudo que marcou o ano que se encerra. Foi ao ar pela primeira vez em 1967.


História

Até o final da década de 1970, prevaleceu uma visão editorial que privilegiava a sequência cronológica dos fatos como critério de escolha e apresentação dos assuntos. A Retrospectiva 1975, dirigida por Marcos Margulies, por exemplo, se dividiu em temas internacionais e nacionais. Entre os assuntos destacados estavam o fim da Guerra do Vietnã, a guerra civil no Líbano e o acordo atômico entre Brasil e Alemanha Ocidental. Já o Retrospectiva 1976 foi dividido em quatro blocos temáticos: a morte de Mao Tse-Tung, os conflitos nos países africanos, as eleições norte-americanas e a situação da América Latina.


Mudança conceitual e Retrospectivas da Década

No dia 1 de janeiro de 1980 foi ao ar a aventura do homem na década de 70, marco divisor na história do Retrospectiva. O então diretor da Central Globo de Jornalismo, Armando Nogueira, e sua equipe implementaram mudanças em termos estruturais e conceituais, que serviram de referência para a realização dos programas nos anos seguintes. Formato que se repetiria pela segunda e última vez em 22 de dezembro de 1989 com a Retrospectiva da Década - Os Dez Anos Que Mudaram o Mundo, apresentado por Celso Freitas em duas partes, a última indo ao ar em 29 de dezembro de 1989.


Armando Nogueira achava que a Retrospectiva não poderia ser meramente um bombardeio de informações, mas uma espécie de reflexão sobre a década a partir das imagens dos seus fatos mais significativos e emocionantes. Para atingir esse objetivo, a saída encontrada foi investir no aspecto humano e evitar a estrutura jornalística tradicional.


Variações

As diferenças entre as retrospectivas com o passar dos anos residiam na duração e no formato dos programas (alguns eram exibidos em dois ou quatro dias, outros em uma edição única, que podia durar de uma a duas horas) e nos elementos que amarravam os assuntos apresentados.


Muitos programas utilizaram vinhetas com depoimentos de personagens importantes nos fatos do ano. Para falar da primeira visita ao país do Papa João Paulo II, a Retrospectiva 80 ouviu os depoimentos dos escritores Jorge Amado e Adélia Prado e do cantor Luiz Gonzaga. As imagens foram apresentadas sem narração enquanto eram relembradas pelos três entrevistados.


Outros programas utilizaram recursos de dramaturgia, literatura e animação. Na Retrospectiva 87, dirigida por Mônica Labarthe, foram empregadas vinhetas protagonizadas pela mímica Lina do Carmo e produzidas por Ricardo Nauemberg, para apresentar alguns assuntos, além de poesias de Carlos Drummond de Andrade recitadas pelos atores Felipe Camargo e Giulia Gam. Mônica Labarthe também dirigiu a Retrospectiva 88, na qual a diretora de teatro Bia Lessa trabalhou com um grupo de jovens e crianças, dramatizando situações que destacavam o prazer da leitura. Hans Donner criou vinhetas animadas especiais sobre o tema. A atriz Ângela Corrêa, protagonista da minissérie Abolição, leu trechos do livro O poético e o político, de Gilberto Gil, durante o segmento que lembrou os cem anos de abolição da escravatura.


Houve ainda, programas que estabeleciam uma linha conceitual que costurava os fatos. A Retrospectiva 84, que teve como editoras Margareth Cunha, Anne Polan e Rene Castelo Branco, alinhavou as matérias e os blocos do programa com a inserção de trechos da música 1984, composta por William Prado e cantada por Moreira da Silva. A letra era uma crônica bem-humorada, ao estilo dos sambas-de-breque, dos acontecimentos marcantes no Brasil, especialmente no campo político.


Nos últimos anos, a Retrospectiva tem apostado mais na força das imagens e edição. O apresentador narra os fatos em off e aparece pouco no vídeo.


Apresentação e produção

O número de apresentadores da Retrospectiva variou bastante ao longo dos anos. Em geral, o programa era apresentado por uma dupla. Mas em 1990 e 1991, dez repórteres apresentaram as matérias.


Entre 1996 e 2002, o programa passou a ser apresentado por cinco ou seis duplas de jornalistas, escolhidos entre os principais repórteres e apresentadores dos telejornais e programas da TV Globo. Renato Machado, Cláudia Cruz, Carlos Nascimento, Sandra Annenberg (atual apresentadora), Sérgio Chapelin, Lilian Witte Fibe, Pedro Bial, Fátima Bernardes, William Bonner, Mônica Waldvogel, Chico Pinheiro e Leilane Neubarth eram inseridos num cenário virtual, no qual se projetavam as imagens dos fatos.


A partir de 2003 até 2009, Sérgio Chapelin voltou a ser o único apresentador do programa.


Outra mudança diz respeito às equipes de produção. Desde 1974, o programa era apresentado como um Globo Repórter especial. Mas as equipes responsáveis não eram fixas, variando de ano para ano, de acordo com as necessidades específicas de cada Retrospectiva. A partir de 1992, entretanto, a produção do programa passou a ficar sob a responsabilidade da equipe do Globo Repórter, dirigida por Silvia Sayão.


A partir da Retrospectiva 2020, o especial passou a ganhar duas versões, sendo a primeira exibida na TV Globo e a segunda, dividida em cinco partes (edição 2020), e em três partes (edições 2021 e 2022), sendo exclusiva para o Globoplay.


Atualmente, é apresentado por Sandra Annenberg. A edição de 2022 teve como cenário o Museu Nacional.[1]


Apresentadores - Até 2022

Carlos Nascimento

Sérgio Ewerthon


Lígia Maria


Cid Moreira


Leilane Neubarth


Celso Freitas


Carlos Monforte


Olga Vasone


Fátima Bernardes


Márcio Guedes


Sérgio Chapelin


Augusto Xavier


Nélson Araújo


Glória Maria


Fernando Vannucci


Léo Batista


Leda Nagle


Dárcio Arruda


Sônia Maria


Marcos Hummel


Heron Domingues


Humberto de Oliveira


Luciano do Valle


Emerson Assis


Renato Machado


Cláudia Cruz


Sandra Annenberg


Lilian Witte Fibe


Pedro Bial


William Bonner


Mônica Waldvogel


Chico Pinheiro


Alexandre Garcia


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